BANCO DO VATICANO E A LAVAGEM DE DINHEIRO SUJO : A TRISTE REALIDADE DA IGREJA

 




Banco do Vaticano e a Lavagem
de dinheiro sujo…


O Vaticano também tem uma “lavanderia” para limpar dinheiro sujo: 
Itália, Roma – CIDADE DO VATICANO — Investigado por lavagem de dinheiro e suspeito de vazar informações confidenciais para favorecer interesses pessoais, o presidente do Banco do Vaticano, Ettore Gotti Tedeschi, perdeu o cargo em maio de 2012.
 
Então não é que os loucos tomaram conta do hospício  (a civilização),   o fato é que o lugar maldito foi projetado e construído por eles”. Anônimo.
 
Executivo do banco da igreja de Roma é suspeito de lavagem de dinheiro no BANCO DO VATICANO e de vazar dados sigilosos.
http://oglobo.globo.com/
O Globo com Agências internacionais de noticias. 
Embora o motivo da demissão não tenha sido explicitado pela igreja de Roma, a decisão coincide com um momento em que o Vaticano se esforça para demonstrar transparência financeira em meio a uma série de escândalos. 
O Ex-executivo do Santander na Itália, Tedeschi chegou ao cargo em 2009 com a tarefa de acertar as contas do Instituto para as Obras Religiosas (IOR), o nome oficial do Banco do Vaticano. Mas logo no ano seguinte foi envolvido em escândalos denunciados pela imprensa italiana.
Bento XVI e o então presidente do Banco do Vaticano.
Depois das denúncias, a Justiça italiana abriu uma investigação contra dois diretores do banco, criado pelo Papa Pio XII em 1942, por violação das leis do país contra a lavagem de dinheiro. A instituição sempre negou irregularidades, e a investigação ainda está em andamento. 
“Após deliberar, o Conselho de Supervisão (do banco) aprovou por unanimidade um voto de censura contra o presidente, por não ter desenvolvido funções de primeira importância para o seu cargo”, disse a Santa Sé em comunicado. “Paguei pela minha transparência”, ele alega.
Diante dos escândalos,o então Papa Bento XVI aprovou no fim de 2010 uma lei para lutar contra a lavagem de dinheiro nas instituições do Vaticano. E ordenou a criação de uma comissão, formada por três cardeais de sua confiança para investigar o vazamento de informações confidenciais. 
Um esquema de como funcionaria a “lavanderia de dinheiro” do Vaticano S/A
Entre outras coisas, os arquivos secretos, reproduzidos pela imprensa italiana expuseram as denúncias de corrupção e conflito de interesses entre altos membros da Santa Sé sobre o quão transparente a gestão dos negócios do Vaticano deveria ser.
A série de escândalos levou o Departamento de Estado americano a colocar já em março de 2012 pela primeira vez, o Vaticano na lista de Estados potencialmente suscetíveis à lavagem de dinheiro. 

Tedeschi não quis se estender nos comentários sobre as razões de sua saída do cargo. O executivo se limitou a dizer que o Vaticano não gostava da forma honesta como ele geria o banco. 
— Prefiro não falar. Do contrário, posso dizer as palavras erradas. Paguei pela minha transparência — afirmou à imprensa. 
Instituto para as Obras Religiosas , ou I.O.R. (em italiano  Istituto per le Opere di Religione ), popularmente conhecido como o Banco do Vaticano é uma instituição financeira da Igreja Católica romana localizado na Cidade do Vaticano .
É gerido por um Diretor Executivo, que por sua vez está sob a cobertura-comando direto de uma comissão de cardeais e, finalmente, pelo próprio Papa (ou o camareiro cardeal-camerlengo ). É a única instituição financeira papal sem supervisão pela Prefeitura para os Assuntos Econômicos da Santa Sé.
Notavelmente, o Instituto para as Obras de Religião-IOR foi envolvido em um importante e enorme “escândalo”  político e financeiro nos anos 80, referindo-se ao colapso em 1982 do Banco Ambrosiano (do qual o Vaticano era um acionista importante) pelo peso da dívida de US$ 3,5 bilhões.
Processado o chefe do Banco do Vaticano entre 1971-1989, o Arcebispo Paul Marcinkus(EUA), em 1982, na Itália como o principal autor da falência, mas o Vaticano alegou imunidade diplomática para o arcebispo Marcinkus, de nacionalidade norte americana, e protegeu-o das investigações, evitando assim uma condenação pela justiça italiana.

Abalado por esse pesado escândalo (com vários assassinatos, envolvimento com a Máfia italiana, lavagem de dinheiro, com a Loja Maçonica italiana P2, …) na década de 1980, o BANCO DO VATICANO foi reformado pelo então Papa João Paulo II em 1989.  Atualmente o Banco do Vaticano tem um patrimônio de US$ 5 bilhões e administra 33 mil contas, sobretudo de italianos.
(n.T. ESTE ESCÂNDALO do BANCO da Igreja de ROMA IRIA SER REVELADO AO MUNDO pelo então recém eleito Papa JOÃO PAULO I, eleito em 26 de agosto de 1978 e ASSASSINADO (envenenado) em 28 de Setembro de 1978, apenas 33 dias após assumir o seu mandato papal, evitando assim uma enorme crise na “SANTA” Igreja de Roma. Um assunto demonstrado no último episódio da trilogia “O Poderoso Chefão“) 
Jornalista italiano lança livro que revela mais tramas e intrigas dentro do VATICANO:
Thoth3126@gmail.com 
Cidade do Vaticano – Roma
Documentos reservados e cartas confidenciais enviadas ao papa Bento XVI e ao seu secretário sobre temas como o cessar-fogo dos terroristas da ETA e o fundador dos Legionários de Cristo, Marcial Maciel, o escândalo sexual do governo Berlusconi, vazaram e foram publicados em um livro, que pôs a Igreja Católica novamente no centro de mais uma polêmica. 

Poucos meses depois do escândalo suscitado pelo vazamento de documentos sobre enfrentamentos entre altos membros da Cúria romana, amanhã será lançado na Itália o livro “Sua Santita”, do jornalista Gianluigi Nuzzi, que recolhe novos documentos que revelam tramas e intrigas no Vaticano. 
Os documentos, mais de uma centena, chegaram a Nuzzi, segundo a revista “Sette”, que publicou hoje um extrato do livro, por meio de “informantes” de dentro do próprio Vaticano que prestam serviços à Cúria e todos os papéis são autênticos.
Considerada pelos observadores vaticanos como o maior vazamento já registrado de relatórios reservados da Santa Sé, entre os mesmos há documentos da Secretaria de Estado e de seu titular de então, o cardeal Tarcisio Bertone, referentes ao cessar-fogo do grupo terrorista ETA.

Também estão as confissões do secretário de Marcial Maciel (um pedófilo) e a cobertura que gozou no Vaticano o sacerdote mexicano fundador dos Legionários de Cristo (1920-2008), castigado por Bento XVI por abusar sexualmente de seminaristas.
Outros documentos se referem a “notas reservadas” sobre o presidente italiano, Giorgio Napolitano, prévias a um encontro que manteve com o papa e relatórios confidenciais relativos à defesa do agora ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi no Caso Ruby, sobre suposta prostituição de menores feita por Berlusconi.
O livro revela inclusive o número de conta aberta por Bento XVI no I.O.R.-Instituto de Obras Religiosas, o banco do Vaticano, no dia 10 de outubro de 2007. Estes novos documentos internos se somam aos publicados meses atrás pelo jornal “Il Fatto Quotidiano” sobre um suposto complô para eliminar/matar o papa no final de 2012. 
O canal de televisão “A7″ também publicou cartas enviadas pelo atual núncio nos Estados Unidos e ex-secretário-geral do Governatorato da Cidade do Vaticano (governo que administra este Estado) a Bento XVI, nas quais denunciava a “corrupção, a prevaricação e a má gestão” na administração vaticana (da Igreja).
O final do papado de Bento XVI pela sua renúncia em fevereiro de 2013 marcou uma aceleração do processo de LIMPEZA do planeta. Então a IGREJA de Roma (a grande prostituta do Apocalipse) após Francisco (que terá um curtíssimo papado, em torno de apenas um ano) vai conhecer O SEU ÚLTIMO PAPA (Pedro, o romano).
Após a divulgação desses documentos, o porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, denunciou a existência de uma espécie de Wikileaks dentro do Vaticano que, em sua opinião, tenta desacreditar a Igreja, Bento XVI nomeou uma comissão para esclarecer esses vazamentos. 
Agência de notícias EFE – Espanha

Thoth3126@gmail.com

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